A indústria nacional brasileira teve seu início em meados do século XIX, quando os altos lucros gerados pelo plantio e colheita de café permitiram investimentos maiores em outros setores que não o agrícola.
Já no século XX, durante o governo JK (de Juscelino Kubistheck), a chegada e implementação de indústrias internacionais foram viabilizadas, o que alavancou o segmento brasileiro e o fortaleceu, de modo a nunca mais deixar de existir.
Atualmente, a indústria nacional brasileira produz principalmente produtos agrícolas, já que o país é o segundo maior produtor de alimentos do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Dentre estes produtos, destacam-se pela alta exportação, cana-de-açúcar, café e laranja, os quais levam o Brasil à primeira colocação entre os maiores produtores do mundo.
Em seguida, temos o fumo e a carne bovina, que dão ao Brasil o segundo lugar dentre os maiores produtores, e em terceiro no ranking mundial, temos o milho.
Além destes já citados, o Brasil produz em larga escala e exporta também minério de ferro, petróleo, celulose e produtos manufaturados, como veículos, açúcar refinado, autopeças e óleos combustíveis.
A indústria brasileira representa ainda 22% do PIB (Produto Interno Bruto) nacional, ou seja, a cada R$ 1,00 produzido, são gerados R$ 2,40 na economia do país. É também a indústria a responsável por 20% dos trabalhadores formais do país, 49% das exportações, 67% dos gastos com pesquisa e desenvolvimento do setor privado e por 32% da arrecadação de tributos nacionais.
Ao adquirir um produto nacional, você está investindo na sua própria economia, e fazendo com que nosso dinheiro renda, e também com que a taxa de juros interna se mantenha sem altas, já que com maior giro monetário, menores são as taxas relacionadas a juros.
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