O Fundo Monetário internacional (FMI) estima que oo setor de construção civil possa obter crescimento de até 3,4% em 2021 no continente latino-americano. Para obter este índice, a organização contou com dados da Federação interamericana da indústria da Construção (FIIC).
Antes da pandemia, estimava-se crescimento de 2,3%, porém, segundo avaliado por Sergio Toretti, presidente da FIIC, “o setor é fundamental para que a economia do continente supera a crise pós-pandemia”.
Sergio afirma ainda que: “Não há qualquer dúvida de que a construção será o vetor para superar a crise. Por várias razões. Primeiro, é um grande gerador de empregos; segundo, é um motor de reativação econômica muito importante e de efeito imediato, por causa do tamanho da cadeia produtiva que envolve. Vai desde grandes construtoras até microempresas prestadoras de serviço, passando por fabricantes de materiais e de equipamentos”.
Mesmo diante do crescimento, as economias podem retroceder em relação à construção civil. O maior destaque é para a Venezuela, que pode atingir até 15% de queda. Em seguida, temos a Argentina, na casa dos 10%. México e Brasil devem retroceder 6% e 8%, enquanto que Chile, Peru, Uruguai, Guatemala, El Salvador, Honduras e Paraguai devem sentir os impactos da crise de maneira mais amena.
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