A previsão da safra de 2021 é a melhor possível. O IBGE (Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística) prevê 253 milhões de toneladas. Já a companhia nacional do abastecimento, que se utiliza de uma metodologia diferente, estima que as colheitas vão bater a marca dos 269 milhões de toneladas neste próximo ano.
Os trabalhos no campo não param um minuto. Pessoas e máquinas têm trabalhado constantemente para tornar as estimativas uma realidade, e as áreas de pastagem são agora zona de plantio pra soja e outros grãos.
O Estado do Mato Grosso concentra a maior produção de grãos do país. Nesta região, foi semeada em 14 dias uma área de 6 milhões de hectares, o que corresponde a 21 vezes as capitais Rio de Janeiro e São Paulo, juntas.
A supervalorização da soja explica o desejo pelo plantio e pela colheita; hoje, os grãos são comercializados pelo dobro do preço de 2019, e quase 100% dos grãos semeados já estão vendidos.
Segundo Carlos Alfredo Guedes, gerente de agricultura do IBGE, a desvalorização do Real trouxe para o Brasil novos compradores, além da China, que hoje exporta cerca de 80% da produção nacional de soja. Carlos estima que em 2021 estas ações de compra devam continuar, o que garante a necessidade por produção.
Além da soja, o milho deve também alcançar a marca dos 97 milhões de toneladas, volume que poderia ser maior se houvesse mais chuvas ao longo de 2020.
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