As roupas fazem parte da história da humanidade, e isso propiciou a profissão milenar da costura.
Não há exatamente um registro de quando foi iniciado o processo de colocar a linha na agulha, mas é certo que a prática acompanha a evolução das sociedades desde muito cedo.
Atualmente, além de roupas, são produzidos acessórios, enfeites, capas, calçados e muito mais, com auxílio das máquinas, de insumos e também dos profissionais da costura, seja ela particular ou empresarial, em pequena ou larga escala.
Mas nem sempre foi assim; a agulha que utilizamos hoje é produzida em metal, e as primeiras agulhas eram feitas com ossos secos de animais, e também em marfim.
Já na civilização como a conhecemos, a costura surge na Europa, no intuito de proteger os humanos do rigoroso inverno europeu, com blusas e casacos que permitissem ao corpo manter-se aquecido. A preocupação com o frio abre espaço depois para a preocupação estética, e então as roupas passam a ser mais bonitas, melhor recortadas, com pontos específicos e diferenciais.
Os egípcios e sumérios foram, segundo estudos arqueológicos, alguns dos povos que mais se apropriaram dessa preocupação estética, passando a usar roupas de melhor acabamento, na expectativa de apresentar poder aos outros povos.
Essa preocupação atinge, inclusive momentos marcantes da história, como o nazismo de Hitler, onde os uniformes militares ficaram mundialmente conhecidos por sua beleza, já que a responsável pela alta costura do pelotão era Gabrielle Chanel, popularmente chamada até os dias atuais de Coco Chanel.
Em 1790 foi criada a primeira máquina de costura, destinada essa a trabalhos com couro. O inventor foi o inglês Thomas Saint, e a máquina foi muito bem recebida pelo público. Quarenta anos depois, Barthelemy Thimmonier recria a máquina de costura e a aplica ao uso na indústria têxtil, o que causou grande revolta entre os artesãos da época, que inclusive, passaram a atear fogo nas máquinas, alegando que elas roubariam seu trabalho.
No Brasil, a indústria têxtil representa 10% do PIB industrial, e 2,3% do PIB nacional geral. Essa participação dá-se pela fabricação de materiais relacionados como mantas e plumantes, e também produtos específicos, como roupas, bolsas e calçados.
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Trabalho bastante com mantas porque faço costura criativa para cozinha além de outros como jogos de banheiro e tapetes. Agora conheci o Picket postos para cozinhar legumes no micro ondas ,para isso tenho que usar a manta 100% algodão é muito difícil de encontrar. Adorei o blog gostei das dicas vou entrar sempre. Abraços